Apaixonado
pela vida, pelas estrelas, pela Lua, pelo Sol, e pelos planetas. As
pessoas viviam a pensar que ele, de tanto olhar para o céu, vivia mesmo
era no mundo da Lua! Mas a verdade é que a sua cabecinha não parava de
pensar, e o que ele gostava mesmo era de inventar. Lançar o papagaio,
para ele, era um dos seus maiores prazeres. E a brincar, ele estudava o
céu. Mas quando não tinha a lua cheia e a escuridão tomava conta de
tudo, lançar o papagaio não tinha a menor graça. Numa dessas vezes,
parou para pensar e teve outra das suas grandes ideias. Pegou num
papagaio e nele amarrou uma lanterna. Devagarinho foi empinando,
empinando até que só conseguia ver aquele pontinho de luz que fazia mil
piruetas pelo céu fora. E ele achou lindo! Mas os vizinhos, que não
sabiam desta sua experiência, começaram a gritar, cor- rendo para todos
os lados, achando que aquela luz do céu era um cometa que estava a cair!
Até explicar tudo, foi uma grande confusão. E, assim, Newton foi
crescendo em volta dos estudos, experiências e descobertas. Para
conseguir observar as estrelas, que tanto apreciava, Newton acabou por
inventar o telescópio, que foi muito útil para conhecer melhor o
movimento dos planetas e o sistema solar. Ele costumava passar horas no
jardim a fazer bolhas de sabão. Os vizinhos, que já o conheciam, achavam
que ele era mesmo maluco, andando para lá e para cá, não tirando os
olhos daquelas bolhinhas. Mas, de tanto olhar para o colorido delas –
que vinha do Sol – ele acabou por descobrir que a luz solar é composta
pelas cores do arco-íris. PENSAR. Esta era a sua palavra mágica! E foi
assim que ele fez a grande descoberta da sua vida…
Apaixonado
pela vida, pelas estrelas, pela Lua, pelo Sol, e pelos planetas. As
pessoas viviam a pensar que ele, de tanto olhar para o céu, vivia mesmo
era no mundo da Lua! Mas a verdade é que a sua cabecinha não parava de
pensar, e o que ele gostava mesmo era de inventar. Lançar o papagaio,
para ele, era um dos seus maiores prazeres. E a brincar, ele estudava o
céu. Mas quando não tinha a lua cheia e a escuridão tomava conta de
tudo, lançar o papagaio não tinha a menor graça. Numa dessas vezes,
parou para pensar e teve outra das suas grandes ideias. Pegou num
papagaio e nele amarrou uma lanterna. Devagarinho foi empinando,
empinando até que só conseguia ver aquele pontinho de luz que fazia mil
piruetas pelo céu fora. E ele achou lindo! Mas os vizinhos, que não
sabiam desta sua experiência, começaram a gritar, cor- rendo para todos
os lados, achando que aquela luz do céu era um cometa que estava a cair!
Até explicar tudo, foi uma grande confusão. E, assim, Newton foi
crescendo em volta dos estudos, experiências e descobertas. Para
conseguir observar as estrelas, que tanto apreciava, Newton acabou por
inventar o telescópio, que foi muito útil para conhecer melhor o
movimento dos planetas e o sistema solar. Ele costumava passar horas no
jardim a fazer bolhas de sabão. Os vizinhos, que já o conheciam, achavam
que ele era mesmo maluco, andando para lá e para cá, não tirando os
olhos daquelas bolhinhas. Mas, de tanto olhar para o colorido delas –
que vinha do Sol – ele acabou por descobrir que a luz solar é composta
pelas cores do arco-íris. PENSAR. Esta era a sua palavra mágica! E foi
assim que ele fez a grande descoberta da sua vida…
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